No dia 5 de abril passado, as Nações Unidas marcaram um momento vital
na história do maior e mais bem-sucedido esforço de combate à pobreza:
os mil dias para atingir a data prevista para a implementação dos
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs). O primeiro resultado da
campanha foi que ontem, 13 de abril, a página ONU Brasil no Facebook ultrapassou 60 mil curtições.
Os oito ODMs foram criados no ano de 2000, quando os líderes mundiais
se reuniram nas Nações Unidas e concordaram em reduzir pela metade a
pobreza mundial e a fome, diminuir a mortalidade materna e infantil,
lutar contra as doenças, melhorar o saneamento básico, oferecer educação
para todos e ampliar as oportunidades para as meninas e mulheres.
Alguns dos ODMs foram atingidos globalmente. A redução das taxas de
pobreza pela metade foi alcançada e, nos últimos 12 anos, 600 milhões de
pessoas saíram da pobreza extrema. A meta de reduzir pela metade a
proporção de pessoas sem acesso a água potável foi cumprida, assim como a
meta de melhorar significativamente a vida de pelo menos 100 milhões de
moradores de favelas.
No Brasil, muitos dos ODMs também foram cumpridos. A meta de reduzir a
fome e a pobreza extrema foi alcançada pelo Brasil em 2002. Em 2007, a
meta nacional de reduzir a porcentagem de pobres a um quarto da de 1990,
apesar de mais ambiciosa, também foi cumprida e superada em 2008,
segundo o Governo. E o País também se tornou referência mundial no
combate ao HIV/Aids.
Ações nas redes sociais no Brasil
No Brasil, a ONU promoveu ações no Facebook e Twitter em que o público foi o principal colaborador.
De 5 até 12 de abril, qualquer pessoa pôde mandar por mensagem (pelo
Facebook) ou pela hashtag #Pos2015 (pelo Twitter, além da #MDGmomentum)
uma foto ou vídeo (de até 1 minuto) representando as melhorias e
desafios na implementação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em
suas comunidades e áreas de atuação.
A equipe de comunicação da ONU selecionou de uma a duas mensagens por
dia e publicou em seus perfis oficiais: www.facebook.com/ONUBrasil e
www.twitter.com/ONUBrasil
Fonte: ONU Brasil
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