A Prefeitura de Paramoti, CE, através da Secretaria de Desenvolvimento Agrário e Meio Ambiente, em parceria com a Ematerce, lançou no município um projeto inédito para o fortalecimento da agricultura familiar e incentivo à revitalização da palma forrageira, planta de origem mexicana adaptada ao ambiente da região semiárida do Nordeste brasileiro e importante fonte de alimento para o rebanho bovino, caprino e ovino, principalmente em época de seca. Na região, a média pluviométrica é de 501,1 milímetros por ano.
A palma tem boa aceitação no solo do semiárido e, por isso, se torna opção de cultivo, especialmente nos períodos de seca. Até mesmo pequenas áreas de plantio registra-se boa rentabilidade
De acordo com o prefeito da cidade, Samuel Boyadjian, o Governo do Estado incentiva o produtor a plantar palma no sertão do Ceará, fornecendo para o agricultor 10 mil raquetes a preço de R$ 0,12 a unidade. Depois de dois anos, o sertanejo paga o produto para o Estado com o preço que recebeu.
"Em Paramoti, adotamos uma campanha diferente. O município compra a palma, prepara a terra, garante assistência técnica no campo e, depois de dois anos, devolve para a Secretaria de Desenvolvimento Agrário a mesma quantidade que recebeu e as 10 mil raquetes que serão repassadas para outro criador´´, explica o prefeito.
Para Samuel Boyadjian, dessa forma, o projeto cresce e aumenta o número de produtores de palma. A cidade é a primeira dos Sertões de Canindé a criar uma Unidade de Teste de Demonstração na comunidade de Barra do Batoque, em um hectare para ensinar os agricultores a maneira correta de plantar a leguminosa. O prefeito diz ainda que a meta é plantar 70 mil raquetes de palma até 2014.
A palma tem boa aceitação no solo do semiárido e, por isso, se torna opção de cultivo, especialmente nos períodos de seca. Até mesmo pequenas áreas de plantio registra-se boa rentabilidade
De acordo com o prefeito da cidade, Samuel Boyadjian, o Governo do Estado incentiva o produtor a plantar palma no sertão do Ceará, fornecendo para o agricultor 10 mil raquetes a preço de R$ 0,12 a unidade. Depois de dois anos, o sertanejo paga o produto para o Estado com o preço que recebeu.
"Em Paramoti, adotamos uma campanha diferente. O município compra a palma, prepara a terra, garante assistência técnica no campo e, depois de dois anos, devolve para a Secretaria de Desenvolvimento Agrário a mesma quantidade que recebeu e as 10 mil raquetes que serão repassadas para outro criador´´, explica o prefeito.
Para Samuel Boyadjian, dessa forma, o projeto cresce e aumenta o número de produtores de palma. A cidade é a primeira dos Sertões de Canindé a criar uma Unidade de Teste de Demonstração na comunidade de Barra do Batoque, em um hectare para ensinar os agricultores a maneira correta de plantar a leguminosa. O prefeito diz ainda que a meta é plantar 70 mil raquetes de palma até 2014.
Nossa opinião: grande exemplo a ser seguido.
Que bom seria se ouras prefeituras ou.outros órgãos similar fizesse o mesmo, com certeza os efeitos da seca seriam menos nocivos para todos nós nordestinos.
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