A primeira reunião da Comissão de Direitos Humanos da Câmara sob o comando do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) foi marcada por protestos nesta quarta-feira, em Brasília. No entanto, quem também foi alvo das críticas foi o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ).
A confusão começou quando manifestantes favoráveis e contrários ao deputado Feliciano se encontraram. Eles iniciaram protestos e gritaram várias vezes durante a sessão, que durou cerca de três horas.
Os protestos também caíram sobre Bolsonaro. Irritado, o deputado escreveu em uma folha de papel “queimar rosca todo dia” e mostrou para os ativistas.
Os manifestantes partiram para cima de Bolsonaro, mas não o agrediram.
A segurança da Câmara teve trabalho para deter os manifestantes, que queriam a saída de Feliciano da presidência comissão. O deputado do PSC deixou o local escoltado para não ser agredido.
A confusão começou quando manifestantes favoráveis e contrários ao deputado Feliciano se encontraram. Eles iniciaram protestos e gritaram várias vezes durante a sessão, que durou cerca de três horas.
Os protestos também caíram sobre Bolsonaro. Irritado, o deputado escreveu em uma folha de papel “queimar rosca todo dia” e mostrou para os ativistas.
Os manifestantes partiram para cima de Bolsonaro, mas não o agrediram.
A segurança da Câmara teve trabalho para deter os manifestantes, que queriam a saída de Feliciano da presidência comissão. O deputado do PSC deixou o local escoltado para não ser agredido.
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