O Ministério da Agricultura espera que até maio deste ano sete Estados da região Nordeste e o Pará sejam reconhecidos nacionalmente como livre de aftosa com vacinação. O governo nos últimos dois anos investiu R$ 34,8 milhões na região e espera que no próximo ano ocorra também o reconhecimento desse status pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Atualmente, na região apenas Bahia e Sergipe são reconhecidos como zonas livres da aftosa com vacinação.
O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Ênio Marques, explica que uma das exigências para obter o certificado da OIE é que os Estados brasileiros passem por uma metodologia de amostragem. É feita inspeção clínica e colheita sorológica em uma grande parte dos animais dessa região para avaliar a ausência da circulação viral, disse.
Desde o segundo semestre do ano passado, o Ministério da Agricultura em parceria com serviços estaduais de defesa agropecuária de Alagoas, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte monitorou mais de 1,7 mil propriedades rurais (dentre estas, duas ficam no Assentamento Catururé) e foram amostrados mais de 71 mil animais, selecionados aleatoriamente, levando em consideração critérios científicos reconhecidos internacionalmente. O estudo está previsto para encerrar no início do mês de maio.
Segundo dados do Ministério da Agricultura, 89% do rebanho brasileiro de bovinos e bubalinos, ou 185 milhões de cabeças, está em zona livre de febre aftosa, que representa 60% do território nacional. Com a possibilidade de inclusão de mais 22 milhões de animais nos oito Estados em análise, o porcentual passaria a ser de 99%. Após esta etapa, faltam apenas os Estados do Amapá e Roraima e parte do Amazonas serem reconhecidos como livre de febre aftosa com vacinação. O Ministério da Agricultura vem trabalhando há anos para que o País tenha o maior rebanho do mundo livre da doença. Com esses avanços, seguramente vários mercados ainda inacessíveis serão abertos, destacou o diretor do Departamento de Saúde Animal, Guilherme Marques.
O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Ênio Marques, explica que uma das exigências para obter o certificado da OIE é que os Estados brasileiros passem por uma metodologia de amostragem. É feita inspeção clínica e colheita sorológica em uma grande parte dos animais dessa região para avaliar a ausência da circulação viral, disse.
Desde o segundo semestre do ano passado, o Ministério da Agricultura em parceria com serviços estaduais de defesa agropecuária de Alagoas, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte monitorou mais de 1,7 mil propriedades rurais (dentre estas, duas ficam no Assentamento Catururé) e foram amostrados mais de 71 mil animais, selecionados aleatoriamente, levando em consideração critérios científicos reconhecidos internacionalmente. O estudo está previsto para encerrar no início do mês de maio.
Segundo dados do Ministério da Agricultura, 89% do rebanho brasileiro de bovinos e bubalinos, ou 185 milhões de cabeças, está em zona livre de febre aftosa, que representa 60% do território nacional. Com a possibilidade de inclusão de mais 22 milhões de animais nos oito Estados em análise, o porcentual passaria a ser de 99%. Após esta etapa, faltam apenas os Estados do Amapá e Roraima e parte do Amazonas serem reconhecidos como livre de febre aftosa com vacinação. O Ministério da Agricultura vem trabalhando há anos para que o País tenha o maior rebanho do mundo livre da doença. Com esses avanços, seguramente vários mercados ainda inacessíveis serão abertos, destacou o diretor do Departamento de Saúde Animal, Guilherme Marques.
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