quarta-feira, 1 de maio de 2013

INSATISFEITO COM SEU TRABALHO? VEJA ALGUMAS DAS PIORES PROFISSÕES DO MUNDO



Reprodução/LOLJAM  
Higienizador de elefante

Sim, existem pessoas que são pagas para limpar as fezes e o traseiro dos elefantes. Isso é necessário para a sujeira não atrair os ratos — o pesadelo dos grandões!
Parte boa: você cria um laço muito profundo com o animal
Parte ruim: ter que colocar, literalmente, a "mão na massa"
Pesadelo: diarreia
  <b>Limpador de esgoto em Nova Déli, na Índia</b><br><b><br></b>Se você já teve alguma vez que desentupir uma fossa, você pode ter uma vaga noção do tipo de emprego que tem Devi Lal. Ele trabalha para o serviço de limpeza sanitária de Nova Déli, na Índia e, de tempos em tempos, tem que usar seu shortinho roxo pra se enfiar em um poço de excremento com dois metros de profundidade e tirar de lá todo o tipo de dejeto que uma cidade — na Índia, onde vaca é sagrada e pode usar o banheiro da casa — é capaz de produzir. O jornal britânico The Sun até elegeu o trabalho de Devi como o pior do mundo!<br><b>Parte boa:</b> estabilidade de emprego<br><b>Parte ruim:</b> você NUNCA vai conseguir indicar alguém para o seu lugar<br><b>Pesadelo:</b> quando você diz que teve um “dia cheio”, pelo cheiro do seu corpo, todo mundo sabe cheio de quê &nbsp;<br>
Limpador de esgoto em Nova Déli, na Índia

Se você já teve alguma vez que desentupir uma fossa, você pode ter uma vaga noção do tipo de emprego que tem Devi Lal. Ele trabalha para o serviço de limpeza sanitária de Nova Déli, na Índia e, de tempos em tempos, tem que usar seu shortinho roxo pra se enfiar em um poço de excremento com dois metros de profundidade e tirar de lá todo o tipo de dejeto que uma cidade — na Índia, onde vaca é sagrada e pode usar o banheiro da casa — é capaz de produzir. O jornal britânico The Sun até elegeu o trabalho de Devi como o pior do mundo!
Parte boa: estabilidade de emprego
Parte ruim: você NUNCA vai conseguir indicar alguém para o seu lugar
Pesadelo: quando você diz que teve um “dia cheio”, pelo cheiro do seu corpo, todo mundo sabe cheio de quê 

<b>Especialista em desodorante</b><br><br>Como você acha que sabem que o seu desodorante protege por 48 horas e não mancha a roupa? Alguém tem que testar isso. Por isso, tem uma galera que recebe para ficar sentindo o cheiro da axila dos outros<br><b>Parte boa:</b> você ganha desodorante de graça<br><b>Parte ruim:</b> o trabalho em si&nbsp;<br><b>Pesadelo:</b> a cobaia ter feito três baldeações de trens e ter passado pela Sé antes de chegar para os testes...<br><br>

Especialista em desodorante

Como você acha que sabem que o seu desodorante protege por 48 horas e não mancha a roupa? Alguém tem que testar isso. Por isso, tem uma galera que recebe para ficar sentindo o cheiro da axila dos outros
Parte boa: você ganha desodorante de graça
Parte ruim: o trabalho em si
Pesadelo: a cobaia ter feito três baldeações de trens e ter passado pela Sé antes de chegar para os testes..
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<b>Limpador de banheiro químico</b><br><br>Se limpar banheiro fosse agradável, não era punição de recruta de exército. Limpar banheiro químico, daqueles portáteis, pode ser o pior tipo de banheiro para se lavar. É uma mistura de coletor de lixo e lavagem intestinal — com as piores partes de ambos.<br><b>Parte boa:</b> o adicional de insalubridade é alto<br><b>Parte ruim:</b> o trabalho em si<br><b>Pesadelo:</b> ser chamado para trabalhar numa Oktoberfest, num Rock In Rio ou no Carnaval<br> 
Limpador de banheiro químico

Se limpar banheiro fosse agradável, não era punição de recruta de exército. Limpar banheiro químico, daqueles portáteis, pode ser o pior tipo de banheiro para se lavar. É uma mistura de coletor de lixo e lavagem intestinal — com as piores partes de ambos.
Parte boa: o adicional de insalubridade é alto
Parte ruim: o trabalho em si
Pesadelo: ser chamado para trabalhar numa Oktoberfest, num Rock In Rio ou no Carnaval
<b>Pesquisador de picadura de pernilongo</b><br><br>Nos países em que existe risco de malária — você pode botar o Brasil na lista — é preciso que haja um pesquisador de picada, para que os cientistas sejam capazes de investigar os hábitos alimentares dos pernilongos. Um pesquisador, portanto, oferece seu corpo, duas vezes por semana, para que pernilongos dos mais diversos tipos piquem seu corpo.<br><b>Parte boa:</b> é só duas vezes por semana – você faz seu trabalho e, depois, pica a mula<br><b>Parte ruim:</b> é um emprego que, quem escolhe, arruma sarna pra se coçar<br><b>Pesadelo:</b> pegar malária e ficar amarelo como um personagem de <i>Os Simpsons. </i>É o fim da picada!<br> 
Nos países em que existe risco de malária — você pode botar o Brasil na lista — é preciso que haja um pesquisador de picada, para que os cientistas sejam capazes de investigar os hábitos alimentares dos pernilongos. Um pesquisador, portanto, oferece seu corpo, duas vezes por semana, para que pernilongos dos mais diversos tipos piquem seu corpo.
Parte boa: é só duas vezes por semana – você faz seu trabalho e, depois, pica a mula
Parte ruim: é um emprego que, quem escolhe, arruma sarna pra se coçar
Pesadelo: pegar malária e ficar amarelo como um personagem de Os Simpsons. É o fim da picada!

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