As crianças americanas sofrem cada vez mais
de alergias e as que vivem nas famílias mais 'cuidadosas' são
especialmente afetadas, segundo um relatório do governo americano.
As alergias na pele, como eczemas, registraram o maior avanço na última década, passando de 7,4% em 1997-1999 a 12,5% no período 2009-2011, segundo o documento do Centro Nacional de Estatísticas de Saúde Pública (NCHS) em menores de 17 anos.
As alergias alimentares também registraram alta no período e passaram de 3,4% a 5,1%. Já a taxa de problemas respiratórios permaneceu constante e, entre eles, a febre do feno (rinite alérgica) continua sendo a alergia mais comum na infância (17%).
Uma alergia é uma reação exagerada a substâncias que o sistema imunológico deveria considerar inofensivas, como o pólen, leite ou amendoim.
Alguns especialistas acreditam que o aumento das alergias nos Estados Unidos e em outras partes do mundo desenvolvido é motivado pelo aumento da higiene pessoal, que elimina os germes. Assim, a falta de estímulo infeccioso do sistema imunológico nas crianças pequenas impede o desenvolvimento de suas defesas para lutar contra bactérias e vírus.
O estudo do NCHS destaca que as crianças latinas nos Estados Unidos são menos propensas a sofrer enfermidades alérgicas.Os cientistas também descobriram que a prevalência das alergias aos alimentos e respiratórias aumenta de acordo com a renda.
"As crianças que vivem em uma família com renda igual ou superior a 200% da linha de pobreza têm a maior taxa de prevalência", afirma o relatório.
Entre as crianças abaixo da linha da pobreza, 4,4% sofriam alguma alergia aos alimentos e 14,9% tinham alguma alergia respiratória. Nas famílias com maior renda, 5,4% das crianças sofriam de alergia aos alimentos e 18,3% tinham alguma alergia respiratória.
O documento não demonstra diferenças significativas entre as alergias da pele e a renda.
As alergias na pele, como eczemas, registraram o maior avanço na última década, passando de 7,4% em 1997-1999 a 12,5% no período 2009-2011, segundo o documento do Centro Nacional de Estatísticas de Saúde Pública (NCHS) em menores de 17 anos.
As alergias alimentares também registraram alta no período e passaram de 3,4% a 5,1%. Já a taxa de problemas respiratórios permaneceu constante e, entre eles, a febre do feno (rinite alérgica) continua sendo a alergia mais comum na infância (17%).
Uma alergia é uma reação exagerada a substâncias que o sistema imunológico deveria considerar inofensivas, como o pólen, leite ou amendoim.
Alguns especialistas acreditam que o aumento das alergias nos Estados Unidos e em outras partes do mundo desenvolvido é motivado pelo aumento da higiene pessoal, que elimina os germes. Assim, a falta de estímulo infeccioso do sistema imunológico nas crianças pequenas impede o desenvolvimento de suas defesas para lutar contra bactérias e vírus.
O estudo do NCHS destaca que as crianças latinas nos Estados Unidos são menos propensas a sofrer enfermidades alérgicas.Os cientistas também descobriram que a prevalência das alergias aos alimentos e respiratórias aumenta de acordo com a renda.
"As crianças que vivem em uma família com renda igual ou superior a 200% da linha de pobreza têm a maior taxa de prevalência", afirma o relatório.
Entre as crianças abaixo da linha da pobreza, 4,4% sofriam alguma alergia aos alimentos e 14,9% tinham alguma alergia respiratória. Nas famílias com maior renda, 5,4% das crianças sofriam de alergia aos alimentos e 18,3% tinham alguma alergia respiratória.
O documento não demonstra diferenças significativas entre as alergias da pele e a renda.
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