Segundo testemunhas, bispo achava graça quando funcionário era constrangido
O TRT- MG (Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais)
condenou a Igreja Mundial do Poder de Deus a pagar uma indenização de
R$ 15 mil por danos morais a um de seus empregados, que era
constantemente chamado de “burrinho, macaquinho e jegue” pelo bispo
responsável pela instituição religiosa e seus pastores.
O empregado era contratado como editor de vídeo e também foi supervisor do programa do bispo, que o ofendia sempre que algum problema acontecia. Segundo testemunhas, o bispo achava graça quando o homem era constrangido.
Em recurso, a Igreja Mundial do Poder de Deus alegou que não houve qualquer ato ofensivo, apenas “brincadeiras em um ambiente de trabalho descontraído. O argumento , porém, não foi acatado pelo desembargador Anemar Pereira Amaral, relator do processo, que teve seu voto acompanhado pela 2ª Turma do TRT-MG.
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