Eles terão duas semanas para deixar a região, após denúncias de que afegãos, que trabalham para eles, são vítimas de tortura e abusos.
Este é mais um caso que indispõe governo do Afeganistão e os militares dos Estados Unidos sob comando da Otan.
Fica cada vez mais difícil para Washington negociar com Cabul o status dos norte-americanos no país asiático, após a retirada de tropas, em 2014.
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