10 DICAS PARA O CONSUMO CONSCIENTE DE ÁGUA

A água tem se tornado assunto em diversos lugares do país nos últimos meses. Isso porque, assim como em São Paulo, os reservatórios estão bem abaixo do nível normal e podem causar uma verdadeira crise caso a água acabe.
Apesar desse problema envolver muitos culpados, incluindo a mãe natureza e a falta de chuva, vale lembrar que o cidadão também tem sua parcela, por causa do uso desenfreado da água.
Por isso, e a fim de que não nos falte esse elemento tão importante em nossas vidas, o Universo jatobá selecionou 10 maneiras de aplicar o consumo consciente da água.
1 – Remova o excesso de alimentos dos pratos, panelas e louça em geral. Deixe tudo de molho e então ensaboe. Só depois abra a torneira para enxaguar tudo de uma vez só.

2 – Você sabia que, para lavar um copo que você utilizou para tomar água, você gasta o equivalente a dois copos do mesmo líquido? Então reserve um copo para consumir sua água várias vezes antes de lavar.

3 – Mantenha a válvula de descarga do vaso sanitário sempre regulada. Lembre-se também de não usá-lo como lixeira ou cinzeiro.

4 – Desligue o chuveiro enquanto você se ensaboa. Você vai reduzir o consumo de água consideravelmente.

5 – Ao escovar os dentes, feche a torneira durante a escovação. Na hora de enxaguar a boca, opte por usar um copo d’água, porque gasta menos do que deixar a torneira aberta.

6 – Esqueça a mangueira na hora de limpar a calçada. Passar a vassoura já é suficiente.

7 – Elimine todos os vazamentos existentes em sua casa.

8 – Apesar de divertido, evite brincadeiras que envolvam água. Certamente as que não gastam o líquido também podem ser divertidas.

9 – Evite os copos descartáveis, mesmo os recicláveis. Isso porque eles demandam muitos litros de água em sua produção e reciclagem. Prefira garrafas ou copos de vidro.
10 – Use sempre a máquina de lavar na capacidade máxima
DO: UNIVERSO JATOBÁ
FOTO: COASUL.COM.BR

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Agropecuária pode contribuir com quase metade da alta do PIB em 2017

Impulsionada pela safra recorde de grãos, que deve superar 220 milhões de toneladas, a agropecuária brasileira pode crescer até 9% em 2017 e contribuir com praticamente metade da expansão prevista para o Produto Interno Bruto (PIB) do País neste ano. De acordo com analistas, lideranças e representantes, o setor deve contribuir com 0,22 ponto porcentual dentro do incremento de 0,48% esperado para a economia nacional, conforme o mais recente boletim Focus, do Banco Central. Na avaliação do economista Rafael Bacciotti, da Tendências Consultoria Integrada, o PIB da agropecuária deve crescer 1% no primeiro trimestre e fechar 2017 com alta de 3%, sendo que há viés positivo de até 4%. "É uma variação muito forte e, assim, pode resultar em uma contribuição de 0,22 ponto porcentual (dentro do PIB do País)", avaliou. Pelos cálculos da Tendências, a economia brasileira deve subir 0,7% em 2017, mas tem viés positivo menos intenso, de 0,3%.

 

Vacina contra a febre aftosa será retirada do cronograma brasileiro

Governo deve apresentar as mudanças na reunião da Comissão Sul-Americana para a Luta Contra a Febre Aftosa Por SF Agro (contato@sfarming.com.br)
O ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), deverá anunciar na reunião da Comissão Sul-Americana para a Luta Contra a Febre Aftosa (Cosalfa) 2017, o cronograma da mudança da vacina contra a febre aftosa e maiores detalhes da retirada gradual da vacinação no país, com a apresentação das ações que serão adotadas para isto. A reunião da Cosalfa será realizada entre 3 e 7 de abril, em Pirenópolis (GO). O Mapa trabalha com a possibilidade de retirar a vacinação de 80 milhões de cabeças a partir de novembro de 2018.

O diretor do Departamento de Saúde Animal do ministério, Guilherme Marques, destaca que “a reunião será um divisor de águas pela sinalização que o Brasil vai dar de que é possível a retirada da vacinação  e que outros países  vizinhos utilizem a estratégia, desde que tenham condição sanitária para tanto”. Além do Brasil, são integrantes da Comissão Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Panamá, Paraguai, Peru, Suriname, Venezuela e Uruguai.


Segundo o diretor Guilherme Marques, “a retirada da vacinação está decidida, o que é preciso agora é definir como e quando será realizada”. E, para isso, serão promovidas reuniões no país com todos os integrantes da  cadeia produtiva. “Não haverá surpresas, tudo será feito de maneira organizada e tecnicamente defensável, respeitando também a situação sanitária dos estados”, afirmou.


CRÉDITOS: UOL.COM.BR